Oficinas

15 de agosto de 2015
13h30

1. Teatro do oprimido
Naila Maina Faria, arte educadora e professora da rede pública estadual em Morretes. Estuda e trabalha com o método do Teatro do Oprimido desde 2008. 

Objetivo da oficina é passar informações sobre o método do Teatro do Oprimido, seu surgimento e sua importância na democratização do teatro no Brasil; destacar a importância dos trabalhos de Augusto Boal, percussor desse estudo. Para isso, a atividade deve aliar teoria com a prática através de jogos teatrais.

2. Serigrafia e estêncil
Renata J. Sembay, artista gráfico do projeto Mídia Livre, e Raphael Costela, integrante do Levante Popular da Juventude

3. Fotografia
Joka Madruga, fotógrafo do blog Terra Sem Males, e Leandro Taques, fotógrafo e professor

4. Audiovisual
Gesto de Cinema, de Curitiba/PR e Cine Sol, de Mandirituba/PR

5. Internet – Estratégias de mobilização e viralização de conteúdos
Jornalistas Livres, São Paulo/SP

6. Muralismo e pintura em faixas
David Martins, do Levante Popular da Juventude, Santa Maria/RS

A oficina trabalhará métodos de produção de temas para murais, aliando forma e conteúdo relacionados as lutas populares nacionais. A oficina se dividirá em dois principais momentos: em um deles, o grupo definirá palavras e símbolos geradores da temática do mural. No outro, será voltada ao trabalho prático, onde um mural será pintado, utilizando o domínio técnico disponível no grupo.

7. Rádio
Rubens Lopes, diretor de programação da Rádio Comunitária Campeche, de Florianópolis/SC

A proposta da oficina é elaborar um roteiro para um programa radiofônico na perspectiva de uma rádio comunitária, desde um ponto de vista crítico, buscando sempre o vínculo com a comunidade (em que cada participante está inserido). Para isso, a atividade é pensada a partir da teoria elaborada pela jornalista Elaine Tavares no livro Jornalismo nas margens – uma reflexão sobre a comunicação em comunidades empobrecidas. Na senda desta discussão, a autora traz a proposta que chama de jornalismo libertador, uma reflexão sobre o fazer jornalístico que parte dos pressupostos da Filosofia da Libertação.  Além de teorizar sobre o assunto pode-se praticar a partir de exemplo do próprio livro que serve como inspiração para quem quer se enveredar por esse caminho da comunicação.

8. Jornal Comunitário
Gizele Martins, com experiência em jornal comunitário impresso no Rio de Janeiro